Enquanto o mundo vira seus holofotes para a maior crise sanitária do século XXI, uma outra pandemia assola gravemente os brasileiros – interferindo, inclusive, na qualidade e no ambiente de trabalho: a crise da saúde mental.

Segundo um estudo de 2017 divulgado pela OMS, 9,3% dos brasileiros sofrem com transtornos de ansiedade (cerca de 18,6 milhões de pessoas), enquanto 5,8% sofrem com transtornos depressivos (11,5 milhões de pessoas). O mesmo estudo indica que o país é o com a maior prevalência de transtornos de ansiedade das américas.

Esse cenário foi diagnosticado cerca de três anos antes da pandemia do novo coronavírus. Por outro lado, um estudo divulgado pela Fiocruz e outras seis universidades indica que aproximadamente 40% da população adulta sofre com “sentimentos frequentes de tristeza e depressão”, enquanto outros 50% sofrem com “sensação frequente de ansiedade e nervosismo”.

Os números também são sentidos no mercado. Segundo dados da healthtech Clude, cerca de 13% dos seus assinantes utilizam alguma medicação para estresse, nervosismo, depressão ou insônia. Em maio deste ano, a empresa bateu o recorde histórico de atendimentos ou orientações psicológicas.

Infelizmente, essa é uma situação que se espalha por todos os aspectos da vida das pessoas, inclusive no ambiente profissional. Este vem sofrendo uma mudança extrema no último ano e meio, causada especialmente pela rápida digitalização e novos formatos de trabalho, como o home office ou modelo híbrido.

Nos ambientes de grandes corporações, onde junta-se a isso a sobrecarga de atividades, jornada de trabalho prolongada, ritmo acelerado, estresse e exigência de alta produtividade, muitos funcionários estão apresentando problemas emocionais que, também, afetam seu corpo físico. Isso tudo sem contar as questões individuais de cada colaborador.

A saída para as empresas é encarar a saúde emocional de maneira preventiva, através de iniciativas internas e outros programas. Aquelas que escolhem esse caminho e fazem o investimento necessário, colhem resultados através de redução de faltas, menor rotatividade de funcionários, diminuição do número de acidentes de trabalho e de afastamento.

Como consequência, há a diminuição de atestados e do custo da sinistralidade para as empresas que oferecem convênio médico para os funcionários.

Cuidado emocional preventivo como solução

A plataforma de saúde mental que se destaca nesse cenário corporativo é o Clude Help, uma vertente da healthtech Clude. Através do seu cartão de saúde 360º, o colaborador recebe acesso a um monitoramento de saúde emocional, escuta empática e qualificada nos momentos que mais precisa, chat com especialistas de saúde mental de segunda a sexta-feira, prevenção e cuidado do adoecimento psíquico, terapia online com preço acessível e central de atendimento psicológico 24h por dia.

Além disso, um dos grandes diferenciais da plataforma é o serviço de assistência social, realizando acolhimento e atuando em questões de vulnerabilidades socioeconômicas e de desequilíbrio familiar, sendo responsável por identificar e mediar as situações para, então, propor alternativas e soluções para os problemas.

Por último, a plataforma também atua no auxílio ao acesso das ferramentas de seguridade social oferecidas pelo serviço público, como direito à saúde, previdência e assistência social.

Para saber mais, acesse o site https://www.clude.com.br/help