Medo de contraste em exames de imagem pode comprometer precisão do diagnóstico e sucesso no tratamento de diversas doenças

• Receio de fazer exames pode atrasar ainda mais a detecção e/ou acompanhamento de enfermidades como o câncer

• Campanha “Por que contraste?” traz esclarecimentos e desmistifica o assunto por meio de um webiste, brochuras para centros de imagens e vídeos educativos

São Paulo, novembro de 2020 – Ao longo da história da Medicina, avanços científicos e tecnológicos na realização de exames foram fundamentais para que muitas doenças pudessem ser corretamente diagnosticadas e tratadas, beneficiando a saúde e qualidade de vida dos pacientes. Isso porque um diagnóstico preciso e precoce faz toda a diferença no sucesso do tratamento e na chance de cura de diversas doenças.

Alguns exemplos de métodos de diagnóstico que foram surgindo ao longo desse tempo e que permanecem em constante evolução são exames de imagem como a Ultrassonografia, a Radiografia (Raio-X), a Tomografia Computadorizada e a Ressonância Magnética, que utilizam diferentes tecnologias que permitem a visualização de estruturas internas do corpo sem a necessidade de procedimentos e cirurgias invasivas. Cada um tem vantagens e limitações próprias e são indicados pelo médico de acordo com a região a ser investigada.

Em paralelo, outra grande aliada do diagnóstico é a classe dos medicamentos chamados contrastes, que são indicados em alguns exames para trazer ainda mais informações sobre a parte do corpo que está sendo avaliada. Na maioria das vezes, eles são aplicados através de uma veia, como acontece em exames de Tomografia, e precisam de um termo de aceite do paciente para serem feitos. Porém, pelo fato de serem injetáveis, muitas pessoas têm receio e recusam sua utilização, o que pode compremeter a qualidade do exame e até a investigação de diversas doenças.

Por que contraste?

A indicação do contraste no exame auxilia em diversos diagnósticos, como em doenças de causas inflamatórias, vasculares, infecciosas e principalmente em tumores. Desta forma, fornecem detalhes que muitas vezes não podem ser vistos sem o seu uso. “No passado havia muito receio com o uso de contrastes, mas houve uma evolução nesta classe de medicamentos, tornando-os muitos mais modernos e seguros para os pacientes”, esclarece Dra. Ana Teresa de Paiva Cavalcante, médica radiologista e membro do Colégio Brasileiro de Radiologia.

Para reforçar o compromisso com o cuidado e a segurança dos pacientes e ajudar a desmistificar este tema, a Bayer lançará, este mês, a campanha “Por que contraste?”, que é resumida a uma plataforma que reunirá brochuras para os centros de imagem e vídeos educativos para pacientes com intuito de ajudar a esclarecer o porquê do uso do contraste em certos exames. “Sempre existem riscos no uso de qualquer medicação, porém hoje em dia essas taxas são muito baixas para o uso dos contrastes. E se bem indicados, eles trazem informações valiosas para o médico e para o paciente. É importante entender se existe uma contraindicação real ao uso ou se é apenas um receio”, alerta a médica.

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