Dia Mundial da Hipertensão: MDHealth alerta a população sobre os perigos da pressão alta
Considerada o principal fator de risco para doenças cardiovasculares, a hipertensão afeta mais de 25% da população no Brasil
A MDHealth, plataforma de educação médica, está alertando a população sobre os riscos que a pressão alta pode trazer à saúde. Um levantamento do Ministério da Saúde, realizado em 2021, mostrou que o número de adultos com diagnóstico médico de hipertensão chegou a 26,3%. Quando a doença não é controlada, pode levar a complicações como o acidente vascular cerebral (AVC) – principal causa de morte no País, e, por isso, a empresa está aproveitando o Dia Mundial da Hipertensão, ocorrido em 17 de maio, para conscientizar a população. É considerada hipertensa uma pessoa cuja pressão é igual ou superior a 140 x 90 mmHg.
“Apesar de ser uma condição popularmente conhecida, ainda é muito pouco diagnosticada e quase metade das pessoas que são hipertensas, não sabem que têm a doença. Portanto, é muito importante que a população seja avaliada por um médico regularmente e tenha sempre o cuidado de manter um estilo de vida saudável”, orienta a Dra. Ariane Macedo, cardiologista e membro do conselho médico da MDHealth.
O diagnóstico da doença é feito por meio da aferição da pressão arterial, e na maioria dos casos não há sintomas. Quando há sintomas podem ocorrer tonturas, dor de cabeça, zumbido no ouvido, visão embaçada, mal-estar, dentre outros. Por ser na maioria dos casos uma doença crônica a hipertensão arterial sistêmica pode ser controlada com medicamentos e mudanças no estilo de vida
“A hipertensão pode ter causa genética ou comportamental. O consumo excessivo de sal, doces, alimentos gordurosos, bebidas alcoólicas, o sedentarismo, o sobrepeso, o estresse e o hábito de fumar são coisas que devem ser evitadas. É de extrema urgência que as pessoas comecem a se cuidar de forma preventiva. Recomenda-se que qualquer pessoa com mais de 20 anos faça o exame de medição da pressão pelo menos uma vez por ano. O diagnóstico precoce faz diferença no tratamento e pode salvar vidas”, orienta Dra. Ariane.