A gestão de faturamento hospitalar é essencial para a sustentabilidade financeira das instituições de saúde. Contar com uma abordagem estratégica nesse processo reduz desperdícios, melhora o fluxo de caixa e proporciona uma experiência mais eficiente aos pacientes. Dados do Observatório Anahp 2023 mostram que o prazo médio de recebimento em instituições de saúde no Brasil é de cerca de 73 dias, o que pode gerar impacto na saúde financeira dos hospitais.
A implementação de uma abordagem em três fases organiza o faturamento de forma clara, reduzindo erros, acelerando recebimentos e aprimorando o controle financeiro. “A gestão de faturamento hospitalar vai além de garantir pagamentos no prazo. Ela é a espinha dorsal da sustentabilidade financeira de qualquer instituição de saúde. Adotar essas três fases permite reduzir erros, otimizar processos e garantir a continuidade de um atendimento de qualidade”, explica Henrique Antunes, CEO da GIF Healthtech, empresa especializada em gestão inteligente e fácil que faz parte do Ecossistema MV.
A primeira fase consiste na preparação da conta hospitalar e envolve o registro detalhado de procedimentos e serviços, com o suporte de sistemas integrados de gestão hospitalar e do prontuário eletrônico do paciente (PEP). A digitalização elimina o uso de papel e assegura a inclusão automática de cada item na conta do paciente, tornando o processo mais ágil e menos suscetível a erros.
A segunda fase, voltada às auditorias internas e externas, verifica a documentação e a conformidade dos serviços prestados. A auditoria interna assegura que os registros estejam corretos, enquanto a auditoria externa, realizada pelas operadoras, garante alinhamento às políticas contratuais. A integração digital reduz o tempo das análises e aumenta a confiabilidade das contas hospitalares.
A última etapa refere-se ao tempo de espera para o faturamento efetivo e é crucial para o planejamento do fluxo de caixa e a gestão de recursos. Após a aprovação da auditoria, o documento é preparado para envio, mas o processo digital é frequentemente interrompido devido à exigência de contas físicas por algumas operadoras. O prazo final depende das regras de entrega de cada operadora, tornando essa a etapa mais longa do ciclo.
Para aprimorar a gestão de faturamento e fortalecer o desempenho financeiro, contar com soluções integradas faz toda a diferença. A conexão entre áreas hospitalares possibilita a integração de dados, a automação de processos e o monitoramento de indicadores em tempo real, promovendo maior controle operacional e financeiro. Além disso, ferramentas que otimizam a administração de recebíveis, com conciliações automáticas e centralização de informações financeiras, contribuem para a redução de atrasos e facilitam o acompanhamento contínuo das movimentações. Essa combinação de estratégias favorece a eficiência operacional, a sustentabilidade financeira e uma visão abrangente da gestão.
“Observamos que nossos clientes apresentam uma evolução significativa na gestão financeira. A centralização das informações, a automação de processos e o acompanhamento em tempo real trazem resultados concretos, como a redução de atrasos nos recebíveis e maior eficiência no controle operacional. Isso não apenas fortalece a sustentabilidade financeira das instituições, mas também permite que elas foquem em oferecer um cuidado de excelência aos pacientes”, afirma Henrique.
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