O Instituto de Governança e Controle do Câncer (IGCC) marcará presença no XXXVIII Congresso do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), que será realizado entre os dias 15 e 18 de junho, em Belo Horizonte (MG). A participação no evento, considerado o maior encontro de saúde pública do mundo, será estratégica para ampliar a adesão de municípios ao projeto Coalizão Cidades no Controle do Câncer e reforçar o compromisso dos gestores que já estão engajados com a pauta oncológica
Lançado pelo IGCC em julho de 2024, a Coalizão é fruto de uma parceria com organizações de referência na oncologia e saúde pública, como a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale), a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), o Instituto Natura, o Instituto Oncoguia, o Instituto Vencer o Câncer e a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC).
A iniciativa visa sensibilizar gestores públicos sobre a importância de incluir o controle do câncer nos planos de governo, fortalecendo a governança e a gestão municipal em saúde. Atualmente, a Coalizão reúne mais de 80 organizações articuladoras em todo o país e tem a possibilidade de impactar positivamente a vida de mais de 33 milhões de brasileiros. Já são 42 cidades em todo o país com lideranças políticas comprometidas com a iniciativa.
“O Congresso é um tradicional ponto de encontro de gestores e profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS). Será uma oportunidade fundamental para dialogar com secretários municipais, especialmente em um ano marcado pela renovação de mandatos e elaboração dos Planos Plurianuais (PPA) e Planos de Saúde. Vamos reforçar a necessidade de que o enfrentamento ao câncer seja integrado a esses instrumentos de planejamento, alinhado às diretrizes estaduais e nacionais”, detalha a diretora Executiva do IGCC, Antonieta Moraes.
Além de fomentar esse debate, o IGCC participará de atividades de networking e fortalecimento das redes de colaboração com municípios de todo o país. Essas conexões visam ampliar o impacto da Coalizão e contribuir de forma estratégica para a construção de políticas públicas mais eficazes no controle e tratamento do câncer.
