O iubem, que promove match entre profissionais da saúde e pacientes, vem crescendo e mostra que setor não está saturado
Segundo a pesquisa, Inside Healthtech Report, desenvolvida pela Distrito, a maior fonte de dados sobre o universo de startups de saúde do Brasil, no mundo todo, os serviços e produtos de base tecnológica voltados para a categoria da saúde receberam mais de US﹩ 31,6 bilhões no primeiro trimestre de 2021. Esse volume é 23,9% superior ao quarto trimestre de 2020, quando o ecossistema internacional de startups de saúde levantou US﹩ 25,5 bilhões em aportes. Destaque para a Hinge Health, healthtech baseada na Califórnia que recebeu US﹩ 310 milhões em janeiro e foi avaliada em três bilhões de dólares.
Isso prova, que mesmo o setor tendo crescido muito, principalmente com a pandemia, o mercado ainda está apostando. Atualmente, existem 58 unicórnios dentro da categoria de saúde espalhados ao redor do planeta e entre as que atingiram status de monoceronte neste primeiro trimestre de 2021, estão a PointClickCare, a Cedar e a Hinge Health.
Crédito da imagem: Freepik