Evento debateu terapias inovadoras e práticas clínicas que combinam a medicina convencional com a abordagem funcional integrativa

 

De 14 a 16 de junho, a capital paulista foi palco do 1º Congresso Brasileiro de Medicina Funcional Integrativa, organizado pela Academia Brasileira de Medicina Funcional Integrativa e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Medicina Funcional Integrativa (SBMFI). O evento, que ocorreu no Complexo World Trade Center, reuniu cerca de 1500 participantes, incluindo médicos, nutricionistas, fisioterapeutas, dentistas, pesquisadores, estudantes e inúmeros profissionais da área da saúde.

 

Com a presença de mais de 30 palestrantes, o congresso teve como objetivo apresentar à comunidade acadêmica inovações e as mais recentes novidades relacionadas à Medicina Funcional Integrativa, abordagem mais abrangente, que visa a prevenção muito antes da doença se instalar e, em caso de doença, procura sanar as causas em prol da saúde do paciente em sua totalidade, considerando seus aspectos físicos, mentais, emocionais e comportamentais. De acordo com o médico Victor Sorrentino, um dos organizadores do evento, a essência dessa forma de atuar e do congresso não é descartar a medicina convencional e seus tratamentos, mas complementá-la, estabelecendo pontes entre as especialidades.

 

“Acreditamos que a saúde de um indivíduo é o resultado da interação complexa de diversos sistemas do corpo. Portanto, a colaboração entre as diferentes especialidades é vital para uma compreensão mais completa do paciente e para um tratamento mais eficaz. Isso inclui não só a utilização de medicações, que são de fundamental importância, mas também uma atenção especial à prevenção de doenças e à busca das causas subjacentes de condições crônicas”, explica o médico.

 

Durante os três dias do evento, foram debatidas terapias inovadoras e práticas clínicas que combinam o melhor da medicina convencional com abordagens funcionais integrativas baseadas em evidências científicas. Foram mostradas as últimas pesquisas e avanços da área, além de sessões práticas e estudos de casos sobre os princípios da medicina funcional e sua aplicação em práticas clínicas diárias.

 

“O profissional hoje que está ilhado na sua especialidade, deixa de oferecer muita coisa para o seu paciente. Reduz muito a sua caixa de ferramentas. Esse congresso foi uma grande oportunidade de conhecer as nuances em volta das nossas respectivas especialidades e também de fazer um networking de muita qualidade técnica. E isso é a coisa mais legal em um congresso, seja ele qual for, mas neste em especial por ser o primeiro. As pessoas puderam se conhecer. Foi muito bacana ter trazido essa interdisciplinaridade e também essa questão da pluralidade cultural em prol da medicina funcional integrativa”, afirma Pedro Schestatsky, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Funcional Integrativa,médico neurologista, autor do best-seller Medicina do Amanhã.

 

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