Teste genético aponta qual tipo de alimentação mais adequada de acordo com o DNA

Genes apontam maneiras e caminhos para uma qualidade de vida mais elevada e de forma saudável

Muitas vezes alguns tipos de alimentação ganham destaque por serem grandes aliados para quem quer ter hábitos de vida mais saudáveis. Porém, nem sempre a regra se aplica para todas as pessoas, e o motivo disso está na genética. A Genera , primeiro laboratório brasileiro especializado em genômica pessoal, oferece dentro do seu painel de testes nutrigenéticos uma análise detalhada da eficácia de alguns tipos de dietas para cada pessoa de acordo com o seu DNA, possibilitando que a pessoa encontre a maneira de seguir uma alimentação balanceada de forma saudável e personalizada.

Na análise feita pelo laboratório, aparecem dietas como a mediterrânea, low fat, high fat e low carb. “Cada dieta trabalha com um grupo específico de alimentos ou com a restrição de outro. No relatório oferecido pela Genera, apontamos a eficácia de cada uma delas de acordo com os genes associados à ingestão ou exclusão de cada grupo alimentar exigido naquele regime. Claro que sempre indicamos que a leitura dos nossos resultados seja feita com o acompanhamento de um profissional da área da saúde”, explica Ricardo di Lazzaro Filho, médico e sócio-fundador da Genera.

Além disso, outros pontos genéticos importantes são avaliados, como níveis de sensação de saciedade, fome emocional, armazenamento de gordura, IMC e ingestão de açúcares, tendência à obesidade, deficiência de vitaminas, intolerância à lactose, tipos de exercícios físicos mais adequados, resistência a cafeína, resistência física e performance atlética.

“É bom esclarecer que não é uma discussão estética. O objetivo da Genera é dar às pessoas a chance de se conhecerem de uma forma única, de entender os mecanismos do próprio corpo. Quando se tem consciência do que funciona ou não para você e o porquê, é muito mais fácil adquirir hábitos saudáveis e de uma forma segura. Com isso, estamos falando de uma conscientização e encorajamento para uma reeducação alimentar e uma melhor qualidade de vida. Isso deve ser oferecido a todas as pessoas, independentemente de questões estéticas”, conclui Ricardo.