•A unidade oferece tratamento de diálise para até 300 pacientes.•Casal da Zona Norte se conheceu fazendo tratamento há quase 20 anos e segue unido na nova unidade

•Casal da Zona Norte se conheceu fazendo tratamento há quase 20 anos e segue unido na nova unidade

A multinacional alemã Fresenius Medical Care, líder mundial em produtos e serviços para diálise, inaugurou na Zona Norte do Rio a Clínica de Doenças Renais (CDR) Vila da Penha, sua 10ª unidade de atendimento na cidade do Rio de Janeiro e 18ª no estado. A nova clínica, que substitui a unidade de Vicente de Carvalho, passa a contar com 50 pontos de tratamento, espaço amplo com aproximadamente 1.100 m² e capacidade para atender até 300 pacientes, com foco no cuidado humanizado.

Pacientes de hemodiálise vão às clínicas de diálise três vezes por semana. E foi assim que Rejane Silva de Oliveira, 42 anos, e Cidnei Estulano de Oliveira, 45, se conheceram há quase vinte anos e mantêm a rotina de tratamento juntos. “Tanto em casa, como na clínica, um ajuda a cuidar do outro. Não nos separamos por nada! Nos conhecemos quando eu comecei a fazer diálise. Nossa aproximação foi na sala de espera e passamos a conversar todos os dias quando nos encontrávamos. Depois disso, veio o namoro, nos apaixonamos e há dez anos somos casados. Nossa história dialisando juntos há tanto tempo impressiona todo mundo”, revela Rejane.

Diferenciais – As clínicas Fresenius Medical Care se destacam pelas instalações modernas e amplas, atendimento humanizado e muitas delas, como a de Vila da Penha, por oferecer terapias inovadoras, como a Hemodiafiltração de Alto Volume – HighVolumeHDF®, que possibilita a melhor remoção de toxinas nocivas ao organismo, que não são retiradas de forma completa pelos tratamentos convencionais de filtragem do sangue.

As clínicas se destacam também pelo uso de sistemas de informação integrados, que estão inovando as tecnologias de dados em saúde. A unidade utiliza o TDMS (Sistema de Gerenciamento de Dados da Terapia) que permite a transferência automatizada das informações do tratamento entre o software das máquinas de diálise e o sistema da clínica, garantindo alta confiabilidade e monitoramento em tempo real. Até mesmo um procedimento simples como a pesagem do paciente, antes e após a sessão de diálise, passa a ser interligado. Os dados da balança são lançados automaticamente no cartão digital do paciente que, por sua vez, está conectado à base de dados.

A diretora Médica da CDR Vila da Penha, Drª Elana Lannes, chama atenção para o fato de que o paciente dialítico requer muita dedicação e empatia. “Oferecer um tratamento com tecnologia de ponta em um espaço focado na segurança do paciente gera muita satisfação não somente ao renal e familiares, mas também a toda equipe. Com empatia e generosidade, trabalhamos para atingir o objetivo que realmente importa: melhorar a qualidade de vida destas pessoas”, comenta a nefrologista.

O que a diálise uniu…Há 20 anos, Rejane e Cidnei se conheceram fazendo diálise, se apaixonaram e hoje estão casados e fazendo o tratamento juntos na nova CDR Vila da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro
Foto: Divulgação