Segundo o IBGE, os idosos que representam 14,6% dos confinados em casa, e passaram a investir mais em produtos de acessibilidade para residências, além de 30% sofrerem com acidentes domésticos, e fez setor de acessibilidade ignorar a crise e crescer com pandemia de Covid-19.

Segundo dados do IBGE aponta que 14,6% da população brasileira têm 60 anos ou mais de idade, correspondendo a 30,3 milhões de pessoas. Com isso existe a preocupação de acessibilidade e segurança para os idosos, principalmente na pandemia, já que estamos no janeiro Branco, que se preocupa com a saúde mental. Já que devido a pandemia, os idiosos não podem sair de casa e com a mobilidade reduzida, os riscos de problemas mentais podem começar a aparecer.

30% dos acidentes domésticos acontecem com os idosos, somente bengala, cadeira de rodas e andador não bastam. Em confinamento, esse público trocou as calçadas pelo o lar, o que resultou uma corrida nas compras de produtos acessíveis para as residências.

“A pandemia alterou o comportamento dos brasileiros e o perfil mudou para o usuário que pretende evitar quedas domésticas”, comenta o CEO da marca, Marcelo Costa, ao informar que a pessoa com mobilidade reduzida está sujeita a maior risco de queda, sobretudo, em razão das fragilidades físicas, notadamente àquelas que resultam em insuficiência e/ou dificuldade respiratória. 

Pesquisa realizada pela USP (Universidade Federal de São Paulo), 29% dos idosos caem ao menos uma vez ao ano e 13% caem de forma recorrente – neste período de pandemia e isolamento social, o número chegou a 30%. Segundo balanço do CEO, entre os itens mais adquiridos, outros itens estão liderando as vendas são as barras de apoio, alarme audiovisual, banco articulado para banho, fechadura acessível e fita antiderrapante para banho. “Há uma procura significativa desses produtos nos Estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais”. Finaliza o empresario.