DPOC doença registra quatro mortes por hora no Brasil

No Brasil, a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) afeta 6 milhões de pessoas1,2 e depende de mais diagnóstico e adesão aos tratamentos

No mês de novembro é o Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), patologia caracterizada pela obstrução do fluxo de ar nos pulmões, provocada por fumaça de cigarro ou outros compostos nocivos à saúde respiratória. A estimativa no Brasil é de que cerca de 40 mil pessoas morram anualmente por conta da DPOC, o que já representa 4 óbitos por hora3 e torna-se uma preocupação cada vez maior entre os especialistas.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), atualmente o Brasil tem 6 milhões de pessoas que convivem com a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)1. Esta patologia é conhecida por aumentar o risco de gravidade da COVID-197, além disso “houve diminuição de consultas desses pacientes nesse período de pandemia” como comentou o pneumologista e gerente médico GSK Dr. Franco Martins, o que reforça ainda mais a importância de cuidados e adesão aos tratamentos.

“Nesse Dia Mundial da DPOC, precisamos esclarecer as pessoas sobre o que é a DPOC, ampliar o conhecimento e alertar para o diagnóstico precoce. Com isso, os pacientes podem fazer um tratamento e melhorar muito sua qualidade de vida”, diz o Dr. Franco.

Campanha e novo tratamento

Com o compromisso social voltado à saúde respiratória, desde junho a GSK, em parceria com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), a Fundação ProAr, Associação Crônicos do Dia a Dia, Universo Online (UOL), Portal Drauzio Varella, Minha Vida, Avós da Razão e Avosidade lançou uma campanha “DPOC – Informação Inspira” para levar informações consistentes à população sobre o real impacto da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), popularmente conhecida como enfisema pulmonar, e que na próxima década poderá ser a terceira principal causa de morte em todo o mundo4. Voltada para o público em geral, a campanha dispõe de uma série de conteúdos no portal (www.dpocinformacaoinspira.com.br) dedicado às questões mais relevantes dessa doença, ainda muito subdiagnosticada.

Outra novidade aos pacientes com DPOC é a chegada de uma opção inovadora de tratamento, que pode impactar muito na qualidade de vida de quem tem DPOC: o Trelegy, principal lançamento da GSK na área respiratória nos últimos 20 anos. Essa nova terapia traz como principal diferencial uma combinação inovadora de três moléculas – furoato de fluticasona, umeclidínio e vilanterol – juntas em um único inalador, utilizado apenas uma vez ao dia6. “O paciente utiliza uma vez ao dia, melhora a adesão ao tratamento tornando a rotina dessas pessoas mais confortável. Além disso, as pesquisas mostraram redução das taxas de crises e hospitalizações em um cenário específico. “, afirma o Dr. Franco Martins, Gerente Médico da GSK.

“A chegada de Trelegy reforça a tradição da GSK de mais de 110 anos no Brasil e os nossos 50 anos de história e liderança na área respiratória. Nos últimos cinco anos, lançamos cinco medicamentos, melhorando a qualidade de vida de milhares de pessoas que vivem com doenças respiratórias no Brasil”, afirma o presidente da GSK no Brasil, José Carlos Felner.

Trelegy está disponível nas principais farmácias do país. Para mais informações sobre o medicamento, procure seu médico.

Sobre a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)

A DPOC é caracterizada por obstrução do fluxo de ar nos pulmões e costuma ser provocada por fumaça do cigarro ou de outros compostos nocivos. A doença não tem cura, mas é prevenível e tratável.5 A condição é comumente confundida com os sinais do processo de envelhecimento e do tabagismo, o que dificulta o diagnóstico e o tratamento4. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), atualmente 64 milhões de pessoas vivem com a doença no mundo, enquanto 3 milhões já foram a óbito por conta da enfermidade4. No Brasil, 61% das pessoas afetadas relataram visitas frequentes à emergência por exacerbação, um fator que aumenta o risco de mortalidade. Além disso, 25% precisaram de hospitalização pelo mesmo motivo.5,8