Hábitos alimentares dos adultos refletem diretamente na rotina e comportamento das crianças

Pesquisa realizada pela campanha NutriAção, de Danone Nutricia, aponta que 40% dos pais entrevistados assumem não comerem frutas e verduras diariamente e, mesmo assim, 33% deles acreditam que exemplos inadequados da família são responsáveis por maus hábitos das crianças

A campanha NutriAção, realizada pela Danone Nutricia, marca de nutrição especializada da Danone no Brasil, apresenta levantamentos apontados em uma pesquisa realizada com mais de mil pais de crianças de até 10 anos de idade de diferentes regiões do país sobre os desafios da alimentação infantil e percepções de pais em relação aos hábitos das crianças.

O estudo, realizado em parceria com a VEJA SAÚDE e a área de Inteligência de Mercado do Grupo Abril, tem objetivo de conscientizar pais, cuidadores e médicos sobre a importância da alimentação infantil saudável.

Diferentemente de um adulto, as crianças não têm autonomia suficiente para irem ao mercado de maneira independente e escolher o que irão consumir. A determinação de quais tipos de alimentos fazem parte da rotina familiar, a quantidade de guloseimas disponíveis, horários, hábitos das refeições e controle de possíveis distrações devem ser definidos pelos adultos.

Nesse cenário, a realidade aponta uma situação preocupante: segundo a amostra, 40% dos pais assumem que não comem frutas e verduras diariamente, e mesmo assim, 33% deles acreditam que exemplos inadequados da família são responsáveis por maus hábitos das crianças.

O ambiente familiar é o modelo que a criança tem como base. É muito difícil que os pequenos mantenham um cardápio variado, quando frutas e verduras não fazem parte dos pratos dos adultos da casa. Quando os pais mantêm uma rotina de cardápio balanceado e diversificado, as chances de as crianças aceitarem comer melhor e com menos restrições aumentam.

“Investir na informação e conscientização coletiva das famílias é a maneira mais eficaz de conseguir bons resultados considerando que a boa alimentação na infância é o caminho mais seguro para um desenvolvimento saudável até a vida adulta”, comenta o Dr. Matias Epifanio, gerente médico da Danone e responsável pelo projeto.

A pesquisa aponta ainda que mesmo após receberem orientações médicas, apenas 20% dos pais alteraram a alimentação de toda a família. A conscientização coletiva familiar é fundamental para que hábitos saudáveis sejam criados.

Alguns dados revelados pela pesquisa:

• 32% dos entrevistados afirmam que a principal barreira para que o filho se alimente bem é manter as crianças focadas no momento da alimentação, enquanto 20% dizem que manter uma dieta diversificada é a principal barreira.

• 61% afirmam que os filhos têm dificuldade em experimentar novos alimentos e 53% recusam-se a comer ou comem em pouca quantidade e 44% recusam frutas, verduras e legumes.

• Apenas 26% dos entrevistados dizem que os filhos costumam consumir produtos in natura.

Para se ter uma ideia da importância do tema, manter uma alimentação não balanceada nos primeiros anos de vida pode trazer danos significativos para o desenvolvimento da criança, inclusive na vida adulta. Diferentes doenças como má nutrição, anemia e obesidade podem ser desenvolvidas pela falta de nutrientes, quantidades erradas e excesso de alimentos calóricos com pouca representatividade nutricional.

Com objetivo de oferecer uma alternativa de suporte prático aos pais e cuidadores, a Danone Nutricia disponibiliza gratuitamente uma plataforma que utiliza inteligência artificial a serviço da boa alimentação na infância. O objetivo da ferramenta é auxiliar no processo de melhoria da alimentação infantil levando em consideração a rotina dinâmica das famílias. Para conhecer a plataforma, acesse https://www.milnutri.com.br/nutriacao .